MARCAS DE BATOM NO BANHEIRO...
Numa escola pública estava ocorrendo uma situação inusitada: Uma
turma de meninas de 12 anos que usavam batom todos os dias removiam
o excesso beijando o espelho do banheiro.
O diretor andava bastante aborrecido, porque o zelador tinha um
trabalho enorme para limpar o espelho ao final do dia.
Mas, como sempre, na tarde seguinte, lá estavam as mesmas marcas de
batom...um dia o diretor juntou o bando de meninas no banheiro,
explicou pacientemente que era muito complicado limpar o espelho com
todas aquelas marcas que elas faziam.
Fez uma palestra de uma Hora.
No dia seguinte as marcas de batom no banheiro reapareceram.
O diretor juntou o bando de meninas e o Zelador no banheiro, e pediu
ao zelador para demonstrar a dificuldade do trabalho.
O zelador imediatamente pegou um pano, molhou no vaso sanitário e
passou no espelho.
Daí, nunca mais apareceram marcas no espelho.
Há PROFESSORES E Há EDUCADORES...
Fontana di Trevi
Quem sou eu
- Alba
- Belóri, minas gerais, Brazil
- Professora de literatura, língua portuguesa e história da arte.
Rainer Maria Rilke
"Procure entrar em si mesmo. Investigue o motivo que o manda escrever; examine se estende suas raízes pelos recantos mais profundos de sua alma; confesse a si mesmo: morreria, se lhe fosse vedado escrever? Isto acima de tudo: pergunte a si mesmo na hora mais tranqüila de sua noite:"Sou mesmo forçado a escrever?" Escave dentro de si uma resposta profunda. Se for afirmativa, se puder contestar àquela pergunta severa por um forte e simples "sou", então construa a sua vida de acordo com esta necessidade. Sua vida, até em sua hora mais indiferente e anódina, deverá tornar-se o sinal e o testemunho de tal pressão. Aproxime-se então da natureza. Depois procure, como se fosse o primeiro homem, a dizer o que vê, vive, ama e perde. (...)" RILKE
Rilke
Leia esta... PREMONIÇÃO?
"Tempo virá em que do obscuro gabinete do escritor a pena governará o mundo... Uma palavra que cair do bico da pena, daí a uma hora correrá o universo por uma rede imensa... Falando por milhões de bocas, reproduzindo-se infinitamente como as folhas de uma grande árvore."
José de Alencar
Diário do Rio de Janeiro
27 de maio de 1855
José de Alencar
Diário do Rio de Janeiro
27 de maio de 1855
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